terça-feira, julho 26, 2005

«O ÓRGÃO»


Outro mail do Travessuras. Diz ele: “transcrevo de SAL/Sistemas de Ar Livre, cujo lema é: o humor é o sal da vida.”
E diz, ainda: “vamos lá treinar uma limpeza a essas cabeças… Seus mal intencionados!”

Poesia

O Órgão

Quer seja curto ou comprido
Seja fino ou muito grosso
É um órgão muito querido
Por não ter espinhas nem osso.

De incalculável valor
De um só órgão, nada mais
Desempenha no amor
Um dos papéis principais.

Quando uma dama aparece
E
i-lo a pular com ardor
Se é rapaz novo estremece
Se é velho não tem vigor.

O seu nome não é feio
Tem sete letrinhas só
Tem um "r" e um "a" no meio
Começa em "c" e acaba em "o".

Nunca se encontra sozinho
Vive sempre acompanhado
Por uns outros orgãozinhos
Junto de si lado a lado.

O nome desses porém
Não oferece confusões
Tem sete letras também
Tem um "l" e acaba em "ões".

Não pensem ser culpa minha
E para evitar confusões
Os órgãos de que falei
São o "Coração" e os "Pulmões".

À PALESTRA COM O SR FELISBERTO


- Então, sr Felisberto? Como vão as coisas por aqui e consigo?

- Bem aparecido, amigo. Longa ausência. É bom vê-lo…

- Calhou desta vez. Estive fora.

- E correu tudo bem, por lá?

- Claro. Corre sempre bem. Mas e por cá? Conte-me lá o que se tem passado…

- Ora, como se o meu amigo não estivesse farto de saber o que se tem passado por cá!...

- Tenho acompanhado, mais ou menos. Mas gosto sempre de o ouvir… Por exemplo: essa de o ministro das finanças se ter demitido…

- Acha que ele se demitiu? Não terá sido demitido?...

- O que se diz é que o homem invocou problemas pessoais e cansaço…

- Mas se a verdade for outra, mais chocante, acha que a vão dizer?

- Bom, pois é, sr Felisberto…

- Então em política não é sempre assim: há o que acontece e há o que se diz que acontece?

- Foi o que aconteceu agora, não?

- Ninguém me tira da cabeça que sim. Repare: dizem que o homem é competente, rigoroso. Que é uma cabeça…

- E daí, sr Felisberto?

- Daí que isso não é qualidade apreciável para certos primeiros-ministros que não gostam que lhes façam sombra na sua ânsia de protagonismo… Mesmo um Sócrates, discreto, não aprecia que o seu ministro seja uma “vedeta”…

- E aconteceu?

- Olhe, li dois jornalistas, há poucos dias, em que um falava do “artigo suicidário do ministro”, num Público recente, acerca dos investimentos no aeroporto da Ota e do comboio ultra-rápido…

- Do TGV…

- Tal e qual. Ora segundo o que eu li, no blogue que o meu amigo tem, dá a impressão que o ministro está impedido de, nas reuniões dos ministros, dizer o que pensa, exactamente, sobre a matéria… Donde que um outro jornalista – aquele que está sempre zangado com toda a gente…

- O Vasco Pulido Valente…

- Esse mesmo. Veio ele, dias atrás, falar na ditadura do primeiro-ministro. Mais precisamente dizia ele que “esta democracia é a ditadura do primeiro-ministro”…

- Então quer o sr Felisberto dizer que foi o Sócrates que correu com o Campos e Cunha?

- Não terá sido dessa forma tão crua… Mas qualquer coisa do género. Deve-lhe ter puxado as orelhas por ter vindo dizer o que pensa para os jornais, sendo que isso que ele (ministro) pensa não é o que ele (primeiro-ministro) pensa. Deve-lhe ter apontado a porta…

- Isso então está mal…

- Mas com certeza que tem de estar. De que serve ter ministros competentes e rigorosos se não se que dar ouvidos a essa competência e não se pretende ser rigoroso?

Toda a gente diz (toda a gente entendida, claro) que é preciso cortar nas despesa pública… O ministro das finanças acha que o investimento nos tais comboios e no novo aeroporto são uma despesa em que não deve pensar-se, pelo menos por ora. Mas o Sócrates, a um ministro sensato, competente e rigoroso, que tem uma opinião correcta, diz-lhe que vá à sua vida. Que ele é que manda.

- Dá a impressão que assim não vamos longe, não é sr Felisberto?

- É claro que não! Se se diz e confirma que estamos a bater no fundo, se se repete que é preciso reformar, mas se o primeiro-ministro dispensa um ministro que quer pôr em prática medidas nesse sentido… Quer dizer que esse primeiro-ministro está a querer seguir a política desastrosa dos anteriores… Ou não será assim?

- Acho que tem razão. Também penso que assim não vamos a lado nenhum. É uma tragédia não termos políticos capazes de dar a volta a isto. É preocupante…

Bom, mas tenho de me pôr a andar. Até mais logo sr Felisberto.

- Vá tranquilo, amigo.

quarta-feira, julho 20, 2005

INQUÉRITO


Um mail do Travessuras.

Este até é inocente. E bem apanhado!...

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Num inquérito, à seguinte questão

O QUE GOSTAVAM QUE DISSESSEM DE VÓS NO VOSSO FUNERAL?

responderam três indivíduos.

O 1º disse:

- Gostava que dissessem que eu fui um grande médico e um óptimo pai de família.

O 2º disse:

- Gostava que dissessem que eu fui um homem maravilhoso, excelente pai de família e um professor de grande influência positiva no futuro das crianças.

E o 3º rematou:

- Gostava que eles dissessem: "OLHA, O GAJO ESTÁ A MEXER-SE!!!"

quinta-feira, julho 14, 2005

CAVACO E OS DOIS GALFARROS


Outra do Travessuras. Esta já mais para o pesado.

Mas não resisto a mandá-la: os intervenientes estão óptimos cada um no seu papel.

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Passeavam-se num cruzeiro Cavaco Silva, Alberto

João Jardim e Pedro Santana Lopes, quando, de repente toca o alarme, e soa o alerta :

- O navio está a afundar-se.

De imediato ouve-se a voz do Professor Cavaco :

- Salvem-se as mulheres e as crianças.

E logo de seguida com o seu charme peculiar diz

Alberto João :

- Que se f**** as mulheres!

Pergunta Pedro Santana Lopes:

- E ainda dá tempo?

SABEDORIA INFANTIL


Mais uma do Travessuras.
Mas convenhamos que está bem imaginada.
Cenário interessante, actores bem escolhidos, o cabeça de cartaz, o catraio, muito bem caracterizado (os óculos, o livro, a pose…).
Esta até é daquelas, do Travessuras, que passam…

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O famoso comentador da TV, Marcelo Rebelo de Sousa, seguia a bordo de um avião, de Lisboa para o Porto. Ao seu lado, reparou num garoto de uns 10 anos, de óculos, com ar sério e compenetrado.

Assim que o avião descolou, o garoto abriu um livro, mas Marcelo Rebelo de Sousa puxou conversa:

- Ouvi dizer que o voo parece mais curto se a gente conversar com o

passageiro do lado. Gostarias de conversar comigo?

O garoto fechou calmamente o livro e respondeu:

- Talvez seja interessante. Qual o tema que o Sr. gostaria de

discutir?

- Ah, que tal política? Achas que devemos reeleger Pedro Santana

Lopes ou dar uma chance a José Sócrates?

O garoto suspirou e replicou:

- Pode ser um bom tema, mas antes preciso de lhe fazer uma pergunta.

- Então manda! -encorajou Marcelo Rebelo de Sousa.

- Os cavalos, as vacas e os cabritos comem a mesma coisa, certo?

Pasto, ervas, rações. Concorda?

- Sim. -disse Marcelo Rebelo de Sousa.

- No entanto, os cabritos excrementam bolinhas, as vacas largam

placas de bosta e os cavalos grandes bolas... - continuou o miúdo - Qual é a razão para isto?

Marcelo Rebelo de Sousa pensou por alguns instantes, mas confessou

que não sabia a resposta... E o garoto concluiu:

- Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir quem

deve governar Portugal, se não entende de merda nenhuma?

sexta-feira, julho 01, 2005

QUEM É QUE NÃO TEM PENSAMENTOS PERVERSOS?


Um mail do Travessuras… Tinha de ser dele…

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Isto é que é chavalo inteligente…


A professora estava com dificuldades com um dos alunos.

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- Lucas, qual é o problema?

- Sou demasiado inteligente para estar no primeiro ano. A minha irmã está no terceiro ano e eu sou muito mais inteligente do que ela, quero ir para o terceiro ano também!

A professora vê que não vai conseguir resolver o problema e manda-o para o conselho directivo. Enquanto Lucas está na sala de espera, a professora explica a situação ao director, este decide fazer um teste ao miúdo. A professora então chama o Lucas e explica-lhe que lhe vão fazer um teste e caso ele responda correctamente a todas as perguntas passará automaticamente para o terceiro ano.

O Director começa:

- Lucas, quantos são 3 vezes 3?
- 9.

- E quantos são 6 vezes 6?
- 36.

E o director continua com as perguntas a que um aluno do terceiro ano deve saber responder e Lucas não erra nada. O director diz para a professora:

- Acho que vamos mesmo ter que passar o Lucas para o terceiro ano.

- Posso fazer algumas perguntas também, Sr. Director? - pergunta a professora.

O director concorda e a professora começa:

- A vaca tem quatro e eu só tenho duas o que é?
Lucas pensa um instante e responde:

- Pernas.

Ela faz-lhe outra pergunta:

- O que é que tu tens nas tuas calças que eu não tenho nas minhas?

O director arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper...

- Bolsos. responde Lucas.

- O que é que entra na frente da mulher e que só pode entrar atrás no homem?

Estupefacto com as questões, o director prende a respiração...

- A letra "M". responde o miúdo.

A professora continua o questionário:

- Onde é que a mulher tem o cabelo mais encaracolado?
- Em África.

- O que é que é mole, mas na mão das mulheres fica duro?
- O Verniz.

- O que é que as mulheres têm no meio das pernas?
- Os joelhos.

- O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?
- A cama.

- Qual o monossílabo técnico que começa com a letra C e termina com a letra U e ora está sujo ora está limpo?
- O céu.

- O que é que começa com C tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei a várias pessoas?
- CD.

Não se contendo mais, o director interrompe, respira aliviado e diz à professora:

- Ponha o Lucas no quarto ano. Até agora EU errei todas!!

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